Financial Times:
The Guardian:
http://www.theguardian.com/world/2015/mar/07/brazilian-court-approves-investigation-into-politicians-in-petrobras-scandalO impeachment de Dilma é o bode expiatório para libertar empresários corruptores que nunca foram presos no mundo. Nos Estados Unidos existem multas para empresas. Dilma é que assinou os tratados de repatriação de dinheiros frutos de corrupção com a Alemanha e Suíça (há décadas prontos). Ela que promulgou as leis de delação premiada e leniência que permitiram a Lava-Jato subordinadas ao Ministério da Justiça dela, por isso reconhecida como pioneira pela crítica internacional especializada, conforme anexo.
Quem manda nas finanças brasileiras é Bradesco-Itaú. O HSBC caiu fora e vendido ao Bradesco somente depois do vergonhoso acordo entre o HSBC e o Governo da Suíça pagando 430 milhões de dólares para não serem investigadas mais de duas mil contas brasileiras lá depositadas. Da falência fraudulenta de empréstimos somando 42 milhões de dólares da TEPERMAN, onde trabalhei trinta anos, estão em um banco em Lausanne para onde antes já ia boa parte do dinheiro das exportações que fiz durante 27 anos para o Governo norte americano. Minha esperança com o acordo de repatriação assinado pela Dilma foi para o espaço com o acordo do HSBC e o Governo da Suíça.
O mensalão mineiro executado pelos mesmos idealizadores do do PT deu em nada, porque?
O Banco Nacional de Magalhães Pinto, sogro do filho de FHC, deve ao Banco do Brasil 24 bilhões, fora juros e correção, e fica por isso mesmo.
Transitado, julgado, condenado e publicado formalmente pela justiça da Alemanha e da Suíça o cartel SIEMENS-ALSTHON nos trens do Governo PSDB-SP aqui deu em nada.
O escândalo do Banco Santos deu em nada e seu proprietário, Edemar Cid Ferreira, foi absolvido.
Os super-faturamentos do túnel Ayrton Senna e Metrô Av. Paulista deram em nada.
Nada aconteceu aos sinistros black blocs que, de cabeça coberta, depredaram patrimônio público e privado e desmoralizaram o movimento popular.
Nada aconteceu aos sinistros black blocs que, de cabeça coberta, depredaram patrimônio público e privado e desmoralizaram o movimento popular.
Você se lembra da música do Juca Chaves:
"O Brasil já vai à guerra
Comprou porta-aviões
Por tantos milhões
Mais que ladrões"
O livro Raízes do Brasil de Sergio Buarque de Holanda mostra como é endêmica a corrupção.
A Lava- Jato é uma gota nesta imensidão de ladrões e Lei de Gerson.
Dilma, neste momento, é a Geni da música de Chico Buarque.
A defesa do Pré-Sal é baseada no submarino atômico brasileiro, cuja construção está ao cargo da Odebrecht, com presidente preso como também o chefe do programa Almirante Othon detido em dependências do Exército onde estranhamente existe dependências da Marinha. Você acha que Aécio, Serra e Cunha não sabem disso? Por isso é bom se informar sobre o Brasil pela imprensa estrangeira não alugada.
As reservas financeiras do governo brasileiro são hoje 375 bilhões de dólares, o que faltou na época de FHC, quando várias instituições financeiras brasileiras faliram ao serem expostas a crises internacionais menores que as atuais. Agora temos uma segurança adicional que é o Banco de Desenvolvimento dos BRICS. E orquestradamente ninguém comenta, como pouco se raciocina sobre o futuro dos BRICS, com seu Banco de Desenvolvimento desvinculado do padrão monetário do dollar, que há meio século era pleiteado por De Gaulle por um mercado internacional independente financeiramente dos Estados Unidos. Pois qualquer país, para qualquer transação monetária internacional, precisa comprar dólares.
A defesa do Pré-Sal é baseada no submarino atômico brasileiro, cuja construção está ao cargo da Odebrecht, com presidente preso como também o chefe do programa Almirante Othon detido em dependências do Exército onde estranhamente existe dependências da Marinha. Você acha que Aécio, Serra e Cunha não sabem disso? Por isso é bom se informar sobre o Brasil pela imprensa estrangeira não alugada.
As reservas financeiras do governo brasileiro são hoje 375 bilhões de dólares, o que faltou na época de FHC, quando várias instituições financeiras brasileiras faliram ao serem expostas a crises internacionais menores que as atuais. Agora temos uma segurança adicional que é o Banco de Desenvolvimento dos BRICS. E orquestradamente ninguém comenta, como pouco se raciocina sobre o futuro dos BRICS, com seu Banco de Desenvolvimento desvinculado do padrão monetário do dollar, que há meio século era pleiteado por De Gaulle por um mercado internacional independente financeiramente dos Estados Unidos. Pois qualquer país, para qualquer transação monetária internacional, precisa comprar dólares.
Bill Clinton, em novembro de 2015, em Brasília, em evento da Confederação Nacional da Industria, falou: "O navio do Brasil não está afundando e o futuro será formidável."
Impeachment é o fogo amigo preservando os bandidos de sempre como no final do filme Casablanca.
Este impeachment abriga interesses escusos e esperanças dos condenados
na Lava Jato, dissolução da Petrobras, fim do nosso submarino atômico e Pré Sal.
Não se surpreenda "se para gerar
emprego" sairá uma pizza anistia para as construtoras e parlamentares implicados na Lava Jato ....Sucede ao
conciliador Temer o honesto Cunha, apoiado por Maluf, Collor e Renan. A
maioria dos 38 votos dados na Comissão da Câmara responde à processos por corrupção! Você acredita em
Papai Noel, cegonha, coelhinho da Pascoa, corrupção ser exclusividade do PT? De onde vem a
tranquilidade dos presos Marcelo Odebrecht, Diretoria Camargo Corrêa, OAS, Andrade Guttierez, etc ?
Lembrar
que Berlusconi e sua corrupção foram os herdeiros da Operação Mãos Limpas elogiada
por Sergio Moro.
Esperando que a educação seja a solução, pedindo centenas de Lava-Jato, esperando que o esclarecimento evite a injustiça a esta Geni, este impeachment libertará os poucos presos festejados pelas concorrentes construtoras internacionais por elas incomodadas lá fora. Anexo artigo do jornal inglês Financial Times e outro artigo do The Guardian. Existem artigos de semelhante posicionamento pelo The Economist.
"O governo de Dilma é citado por ser o pioneiro ao criar novos mecanismos que aprimoram o combate à crimes contra o patrimônio publico, como a delação premiada; o veículo, que tradicionalmente se posiciona contra o governo, chamou as delações premiadas de "armas de destruição em massa contra a corrupção" e destacou que não há provas sobre o envolvimento da presidente nas denúncias; "O governo Dilma tem se diferenciado pela forma como lidou com a corrupção endêmica no Brasil", ressaltou; a reportagem declara ainda que as investigações ocorrem em órgãos independentes, sem que haja influência da presidente"
A confusão fabricada abriga interesses escusos.
Vicente Bicudo
